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Registros recuperados: 179 | |
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Machado,A.F.L.; Meira,R.M.S.; Ferreira,L.R.; Ferreira,F.A.; Tuffi Santos,L.D.; Fialho,C.M.T.; Machado,M.S.. |
A anatomia da folha, de colmo e do rizoma de Digitaria insularis foi investigada, visando identificar características que possam estar relacionadas à sua tolerância ao glyphosate. Sementes e rizomas de plantas adultas foram coletadas em campo, em área de plantio direto, onde o herbicida glyphosate vem sendo utilizado repetidamente há vários anos. As plantas provenientes dessas sementes e desses rizomas foram cultivadas em vasos com capacidade de 3 L, contendo solo de textura média, em casa de vegetação. Quando as plantas atingiram o estádio fenológico de pré-florescimento, foram coletadas três folhas totalmente expandidas por planta, entre o terceiro e o quinto nó. Simultaneamente, coletaram-se fragmentos dos rizomas e os entrenós recobertos pelas bainhas... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Capim-amargoso; Anatomia; Glyphosate; Amido. |
Ano: 2008 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83582008000100001 |
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Machado,Leonardo F.; Paresque,Roberta; Christoff,Alexandre U.. |
Oligoryzomys nigripes e O. flavescens são amplamente distribuídos e simpátricos em diversos biomas. Os caracteres diagnósticos para seus reconhecimentos não são claramente estabelecidos. Neste estudo, foram realizadas a descrição e comparação da morfologia externa, anatomia do crânio, dentes, esqueleto pós crânio, morfologia estomacal e peniana. Análises estatísticas foram geradas a partir de dados morfométricos. A amostra consiste de 208 exemplares provenientes de 24 localidades do Brasil. O. nigripes é maior, com pelagem dorsal mais escura e pelagem ventral esbranquiçada e salpicada de preto. Crânio maior e mais robusto que O. flavescens. O. flavescens é menor, com pelagem dorsal levemente mais clara e ventre amarelado. O padrão de circulação cefálica... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Oligoryzomys; Descrição; Anatomia; Morfometria. |
Ano: 2011 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0031-10492011000300001 |
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Machado,M.R.F.; Leal,L.M.; Sasahara,T.H.C.; Oliveira,F.S.; Duarte,J.M.B; Okuda,H.T.. |
Em razão da falta de informações sobre a morfologia do cervo-do-pantanal, objetivou-se apresentar a morfologia das câmaras gástricas desse cervídeo. Macroscopicamente, o estômago do cervo-do-pantanal é formado pelo rúmen, retículo, omaso e abomaso, assemelhando-se aos ruminantes domésticos. Microscopicamente, o rúmen e o abomaso são semelhantes aos animais domésticos, já o retículo e o omaso apresentam características específicas, como acentuada queratinização no ápice das pequenas projeções epiteliais do retículo e pregas omasais revestidas por discretas papilas. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Anatomia; Animal silvestre; Cervídeo; Sistema digestório; Ruminante. |
Ano: 2015 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352015000200424 |
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Machado,M.R.F.; Leal,L.M.; Sasahara,T.H.C.; Zanetti,A.S.; Cruz,C.. |
Considerando a importância da paca (Cuniculus paca, Linnaeus, 1766), tanto como fonte proteica alternativa para a população quanto pela possibilidade de vir a se tornar um animal de experimentação e pela falta de informações sobre a sua anatomia, objetivou-se descrever a morfologia macroscópica e histológica do estômago e do duodeno desse roedor, reconhecendo as relações, forma e posição que esses órgãos estabelecem entre si e com outros órgãos. O estômago da paca é unicavitário, está no plano médio mais voltado para o antímero esquerdo, transversalmente, na região hipocôndrica em posição ventrocaudal, interposto entre o esôfago e o duodeno. O duodeno da paca se inicia em sequência ao estômago, segue caudalmente até o nível da quinta ou sexta vértebra... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Anatomia; Roedor; Selvagem. |
Ano: 2015 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352015000601616 |
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Machado,S.R.; Corso,G.M.. |
Sementes de carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium canum) foram germinadas em placas de Petri, sobre papel de filtro, com diferentes concentrações de trifluralin e fluchloralin (0, 0,5, 2,5, 12,5 e 62,5 ppm). Após 28 dias nesse meio, as plântulas foram transferidas para vasos contendo solo sem herbicida, onde permaneceram até os 101 dias de desenvolvimento. O ensaio foi conduzido em condições de labora tório, com temperatura variando entre 25-28°C. Plantas com 101 dias de desenvolvimento, prétratadas com as concentrações mais baixas dos herbicidas, apresentaram-se atrofiadas e menos vigorosas quando comparadas com plantas testemunhas; nas mais elevadas, a maioria das plantas não sobreviveu aos tratamentos. A análise histológica do caule, ao nível do nó e... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Carrapicho-beiço-de-boi; Trifluralin; Fluchloralin; Anatomia. |
Ano: 1984 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83581984000100006 |
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Martins,Fabiano Machado; Kinoshita,Luiza Sumiko; Castro,Marilia de Moraes. |
(Coléteres foliares e calicinais de Temnadenia violacea (Apocynaceae, Apocynoideae): estrutura e distribuição). Este trabalho descreve a origem, estrutura e posição dos coléteres dos ápices vegetativos e florais de Temnadenia violacea (Vell.) Miers e comprova a presença de mucilagem na secreção produzida por estas estruturas. O número de coléteres foliares varia de 9 a 11 por primórdio e de 18 a 22 por nó; apenas um tem origem axilar, sendo os demais de origem marginal. Quanto à posição, cinco coléteres são peciolares e os demais interpeciolares. Os coléteres foliares são dos tipos standard e séssil, sendo constituídos por uma porção alongada, formada por um núcleo central de células parenquimáticas, revestido por epiderme secretora em paliçada... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Anatomia; Gema floral; Gema vegetativa; Mucilagem; Ontogênese. |
Ano: 2010 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042010000300011 |
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Martins,L.L.; Biagioni,M.M.; Oliveira,F.S.; Toniollo,G.H.; Pacheco,M.R.; Machado,M.R.F.. |
Descreveu-se a morfologia do útero de cutias nulíparas e não nulíparas por meio de ovariossalpingoisterectomia. A análise macroscópica do útero foi realizada in loco e na peça retirada. Segmentos das porções proximal, média e distal do órgão foram colhidas, fixadas e preparadas histologicamente, sendo as amostras analisadas à microscopia de luz, e realizada a histomorfometria das camadas uterinas. Topograficamente, o útero localiza-se na região sublombar, caudalmente aos rins, em continuação aos ovários e às tubas uterinas, estendendo-se até à entrada da pelve, onde se posiciona dorsalmente à bexiga. Caracteriza-se como do tipo duplo, embora culmine em apenas um óstio cervical externo. Microscopicamente, a mucosa uterina é formada por variações do... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Dasyprocta azare; Roedor; Histricomorfo; Anatomia; Histologia. |
Ano: 2011 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352011000200009 |
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Martins,Marco Antonio Garcia; Oliveira,Denise Maria Trombert. |
Neste trabalho, o pericarpo e pápus de Vernonia brevifolia e V. herbacea são descritos morfoanatômica e ontogeneticamente. As espécies são muito similares entre si, possuindo ovário ínfero, bicarpelar, sincárpico e unilocular. Na formação do pericarpo, nenhuma das regiões é multiplicativa. O exocarpo é unisseriado e recoberto por fina cutícula. Observam-se tricomas tectores longos, multicelulares e bisseriados, que persistem até a maturidade; os tricomas glandulares capitados não se mantêm na maturidade. O mesocarpo externo é composto por duas ou três camadas de fibras em V. herbacea e apenas uma em V. brevifolia, acumulando cristais prismáticos. O mesocarpo interno é similar nas espécies, de natureza parenquimática. Feixes vasculares colaterais ocorrem... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Anatomia; Ontogênese; Pápus; Pericarpo. |
Ano: 2007 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042007000100010 |
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MARTINS,MARIA BERNARDETE GONÇALVES; CAMARGO E CASTRO,PAULO ROBERTO DE. |
O presente trabalho teve como finalidade obter dados morfológicos de frutos de tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill. `Ângela Gigante', submetidos à ação de reguladores vegetais, em dois ensaios que ocorreram em épocas distintas, em casa de vegetação. As mudas foram selecionadas e transplantadas para vasos com capacidade de 12 L de terra, contendo uma mistura de solo argiloso, areia, matéria orgânica e uma adubação mineral complementar de N, P, K. No segundo ensaio, após o transplante das mudas, além da adubação mineral complementar de N, P, K, efetuaram-se adubações adicionais (fertirrigação). Em ambos os ensaios, quando as plantas atingiram quatro folhas definitivas, realizaram-se as pulverizações com giberelina, GA3 50 mg/L; ácido naftalenacético, NAA... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Tomateiro; Lycopersicon esculentum Mill.; Anatomia; Morfologia; Biorreguladores. |
Ano: 1997 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051997000200001 |
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Martins,Shirley; Machado,Silvia Rodrigues; Alves,Marccus. |
Foram analisados aspectos anatômicos e ultra-estruturais foliares de Cyperus maritimus Poir. visando identificar caracteres adaptativos ao ambiente de dunas litorâneas. Para isto, indivíduos ocorrentes nas dunas da Praia de Pipa, Rio Grande do Norte, Brasil, tiveram as folhas submetidas a diferentes análises: microscopia de luz, eletrônica de varredura e de transmissão. Em vista frontal, a epiderme possui tricomas unicelulares, corpos de sílica, cutícula estriada e depósitos de cera. Em secção transversal, a epiderme é unisseriada com parede periclinal externa espessa. Os estômatos são paracíticos, podendo o ostíolo estar obstruído por cera. Abaixo da face adaxial observa-se o parênquima aqüífero. Os feixes vasculares ocorrem em múltiplas fileiras, sendo... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Cyperus; Kranz; Anatomia; Ultra-estrutura; Salinidade. |
Ano: 2008 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062008000200017 |
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Mayer,Juliana Lischka Sampaio; Alves,Ana Cristina Atala; Souza,Luiz Antonio de; Bona,Cleusa. |
O estudo morfoanatômico de plântulas é importante para a identificação das espécies e para a compreensão do ciclo de vida das Angiospermae. Entretanto, trabalhos sobre o tema são raros. O objetivo dessa investigação é analisar a estrutura morfoanatômica de plântulas e tirodendros de Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Mart, espécie nativa da região sul do Brasil.As sementes foram coletadas no Município de Antonina-PR e germinadas em casa de vegetação. As plântulas e tirodendros foram coletados com 2, 4, 8, 18, 40 e 55 dias após a germinação e fixados em FPA 50. As plântulas são fanerocotiledonares e epígeas. A raiz é pivotante e diarca. O hipocótilo tem estrutura de transição entre raiz e caule, com separação e afastamento das células do xilema primário, que... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Anatomia; Araticum; Morfologia; Plântula. |
Ano: 2008 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042008000400014 |
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